O caso de abdução de Betty Andreasson é um dos episódios mais famosos de abdução alienígena, ela foi levada por seres extraterrestres para um local desconhecido. Após o ocorrido, ela relatou ter sofrido experiências como exames físicos e mentais, além de ter tido contato com outras pessoas que também foram abduzidas.
A provável abdução ocorreu em 25 de janeiro de 1967, quando Betty Andreasson, seus sete filhos e seu pai; estavam em casa no South Ashburnham, Massachusetts.
Os seres e a nave do caso Betty Andreasson
Betty Andreasson foi levada a bordo de uma nave espacial triangular, onde foi submetida a exames invasivos por seres extraterrestres, descritos como humanoides altos e esbeltos, com cabeças grandes, olhos grandes, pele lisa e brilhante e sem cabelo, com uma luz amarela brilhando de trás de suas cabeças.
Eles eram vestidos como se fossem monges, usando túnicas, calças compridas e cintos. Eles também usavam luvas brancas e botas. Os seres alegadamente também usavam capacetes com antenas e tinham uma língua que ela não conseguiu entender.
Betty descreveu a nave como um grande objeto, medindo aproximadamente 20 metros de comprimento e 10 metros de largura. A parte superior da nave tinha uma luz clara e a parte inferior era escura. Ela descreveu a nave como sendo "brilhante como o ouro".
Ela disse que havia seis portas em cada lado da nave, cada uma com três janelas. Ela disse que a nave era muito silenciosa e não tinha ruídos como motores.
Os seres descritos por Betty eram humanoides, assim como as criaturas que abduziram Antônio Villas Boas, em 1957.
Família de Betty Andreasson Procurou ajuda de especialistas
Após o ocorrido, a família de Betty procurou a ajuda de investigadores de UFOs, que realizaram entrevistas com ela e seu pai sobre o incidente.
Esses investigadores afirmaram que Betty tinha apresentado sintomas comuns de abdução alienígena, como problemas de memória, flashbacks, sentimentos de estranheza, sonhos recorrentes e dificuldades em se concentrar.
Os principais ufólogos que estudaram o caso foram John E. Mack, M.D., Budd Hopkins, PhD., Raymond E. Fowler, PhD., J. Allen Hynek, PhD., Richard Haines, PhD. e David Jacobs, PhD.
O livro "The Andreasson Affair" deu notoriedade ao caso
O caso ganhou notoriedade quando foi publicado no livro "The Andreasson Affair", de Raymond Fowler, em 1979. A obra é uma investigação detalhada dos relatos de Betty Andreasson, e inclui entrevistas com Betty e sua família, bem como relatos de outras pessoas que testemunharam o evento.
Fowler investigou o caso durante oito anos, e o livro também inclui suas observações sobre a evidência física e psicológica relacionada ao encontro. O livro foi publicado pela primeira vez em 1979 e foi considerado um dos mais importantes casos de abdução alienígena da época.
Assim como no caso Whitley Strieber, livros que se tornaram best-sellers, sobre esses casos da abdução, tem mantido essas histórias vivas até os dias de hoje.
Hipnose e exames para comprovar a abdução Betty Andreasson
Durante o caso, Betty foi submetida a várias sessões de hipnose para ajudar a lembrar os detalhes da experiência. Durante essas sessões, ela descreveu sentir-se paralisada e incapaz de se mover, enquanto estranhos seres de luz branca a examinavam. Ela também relatou ter tido visões de luzes coloridas e ouvido estranhas músicas, além de ter percebido uma presença divina.
Além disso Betty Andreasson passou por outros procedimentos médicos e psicológicos. Entre eles um exame médico completo: O médico examinou Betty para qualquer sinal de ferimentos ou doença.; exame de sangue: O médico tirou amostras de sangue para verificar as condições de saúde de Betty; ressonância magnética: O médico também usou a RM para verificar se Betty sofreu algum dano interno durante a abdução.
Além disso psicólogos usaram vários exames para avaliar o estado emocional e psicológico de Betty, como testes de inteligência para verificar seus níveis de inteligência.
Por fim, ela fez exames de eletroencefalograma, quando médicos usaram um EEG para verificar as atividades cerebrais de Betty ao relembrar sua experiência.
Assim como na abdução de Billy Meier, a experiência de Betty Andreasson resultou em uma série de conhecimentos que ela tenta transmitir para a humanidade.
Caso Betty Andreasson: verdade ou mentira?
Embora não existam provas diretas para respaldar a história de Betty, muitos acreditam que seu relato é genuíno. Alguns especialistas em abduções acreditam que a hipnose foi usada para ajudar a liberar lembranças bloqueadas, e acreditam que a história de Betty é verdadeira.
No entanto, muitos outros questionam os métodos usados durante a hipnose e acreditam que a história de Betty é um produto da sugestão.
Até hoje, o caso de Betty Andreasson é visto como um dos mais importantes e convincentes relatos de abdução alienígena dividindo espaço com a abdução do casal Hill, do piloto australiano que desapareceu em pleno voo Frederick Valentich.
Apesar de não haver provas conclusivas que comprovem o ocorrido, o relato de Betty é visto como verdadeiro e convincente.
Além disso, ela tem sido usada como um exemplo para ajudar outras pessoas que acreditam ter sofrido abduções alienígenas a entenderem melhor a experiência.
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