Sempre tive o Natal como época de presentes, a história do nascimento de Cristo já estava sufocada pelo capitalismo em minha infância nos anos 80. Em minha árvore brotavam video-games, bicicletas e robôs futuristas.
Não percebia que por trás da desculpa do nascimento de Cristo e da noite de presentes existia algo mágico, a confraternização familiar. Os parentes vinham de longe se encontrar ao redor de uma mesa e os motivos do encontro pouco importava, cabia a cada um dar o seu significado, e aí morava a magia.
A magia do reencontro, de reafirmar antigas alianças, contar piada, se embriagar e dormir feliz, com a barriga cheia e já preparado para o almoço do dia seguinte, o almoço de Natal, no dia 25. Com meus avôs geralmente o almoço era um belo churrasco.
O tempo passa e chega um momento em que sua família são seus filhos, e no meu caso três pré-adolescentes, que já não acreditam em Papai Noel, e questionam até existência de Cristo.
Mas os encontros ainda acontecem, agora deixei a casa dos avôs, e o encontro e na casa de minha querida sogra, e o interessante e ver como a tradição modifica com as gerações.
Minha ceia aconteceu às 21 horas, e foi muito legal, a a cada ano é mais legal, porém parecem que o público vai reduzindo, a magia vai acabando, as crianças crescendo, e a nossa infância interior, se ofusca diante de tanta responsabilidade. Mas o que percebo é que as famílias se fecham em seus núcleos, e logo o Natal será em casa, com meus filhos seus namorados e namoradas.
A tradição vai encolhendo, mas o interessante é que nunca acaba e o símbolo máximo do capitalismo, o Papai Noel, acaba incentivando a reunião dessa gente toda, e principalmente das crianças, são elas que alimentam essa magia. A nossa idade vai chegando e magia se apagando, mas as crianças garantem que a magia nunca se acabe.
A religião pouco importa, suas crenças valem muito pouco diante dos olhares verdadeiros de uma criança que acabou de receber seu presente do Papai Noel.
Feliz Natal a todos e que essa chama não se acabe.
Não percebia que por trás da desculpa do nascimento de Cristo e da noite de presentes existia algo mágico, a confraternização familiar. Os parentes vinham de longe se encontrar ao redor de uma mesa e os motivos do encontro pouco importava, cabia a cada um dar o seu significado, e aí morava a magia.
A magia do reencontro, de reafirmar antigas alianças, contar piada, se embriagar e dormir feliz, com a barriga cheia e já preparado para o almoço do dia seguinte, o almoço de Natal, no dia 25. Com meus avôs geralmente o almoço era um belo churrasco.
O tempo passa e chega um momento em que sua família são seus filhos, e no meu caso três pré-adolescentes, que já não acreditam em Papai Noel, e questionam até existência de Cristo.
Mas os encontros ainda acontecem, agora deixei a casa dos avôs, e o encontro e na casa de minha querida sogra, e o interessante e ver como a tradição modifica com as gerações.
Minha ceia aconteceu às 21 horas, e foi muito legal, a a cada ano é mais legal, porém parecem que o público vai reduzindo, a magia vai acabando, as crianças crescendo, e a nossa infância interior, se ofusca diante de tanta responsabilidade. Mas o que percebo é que as famílias se fecham em seus núcleos, e logo o Natal será em casa, com meus filhos seus namorados e namoradas.
A tradição vai encolhendo, mas o interessante é que nunca acaba e o símbolo máximo do capitalismo, o Papai Noel, acaba incentivando a reunião dessa gente toda, e principalmente das crianças, são elas que alimentam essa magia. A nossa idade vai chegando e magia se apagando, mas as crianças garantem que a magia nunca se acabe.
A religião pouco importa, suas crenças valem muito pouco diante dos olhares verdadeiros de uma criança que acabou de receber seu presente do Papai Noel.
Feliz Natal a todos e que essa chama não se acabe.
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