Polícia prende empresário suspeito de ser mandante de execução na zona sul de Marília

Polícia prende empresário suspeito de ser mandante de execução na zona sul de Marília


A Polícia Civil de Marília (SP) prendeu, nesta segunda-feira (31), o empresário apontado como mandante do assassinato de Walter Luiz Aparecido Marcondelli Júnior, de 40 anos, no Bairro Fragata, zona sul da cidade. O homicídio foi registrado em dezembro do ano passado.

O mandado de prisão preventiva foi cumprido na casa do suspeito, de 51 anos, no Parque das Esmeraldas II. Um celular também foi apreendido. A suspeita da polícia é que o crime teria sido encomendado por vingança, mas a vítima foi confundida pelo autor dos disparos e não teria relação com os presos.

A vítima levou cinco tiros de um motociclista que o abordou e atirou à queima roupa em frente de uma loja de carros.

Depois da audiência de custódia, o mandante do crime foi levado ao Centro de Detenção Provisória de Álvaro de Carvalho (SP). O motociclista, autor dos disparos, foi preso em maio deste ano.

Execução
Um vídeo de câmera de segurança mostra o momento em que o motociclista mata o homem a tiros na rua Doutor Reinaldo Machado, no bairro Fragata, zona sul de Marília (SP). O crime ocorreu por volta das 8h, no dia 7 de dezembro.

De acordo com o boletim de ocorrência, Walter Luiz Aparecido Marcondelli Júnior, de 40 anos, estava em frente a uma garagem de veículos, quando o motociclista se aproxima com uma bolsa de entrega nas costas e saca a arma.

Pelas imagens, é possível ver que a vítima falava no celular na calçada, quando o suspeito se aproxima. Em seguida, Walter é alvejado pelos tiros, tenta correr e caí próximo a uma árvore. O atirador desce da moto e continua disparando contra a vítima. Em seguida, o criminoso foge (assista acima).

Walter foi atingido com cinco tiros. O Serviço de Atendimento Móvel (SAMU) foi acionado e constatou a morte. A arma, um revólver calibre 38, foi deixada no local e passou por perícia. O autor dos disparos ainda não foi identificado.

A Polícia Civil vai investigar o caso.

Do G1
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