O influenciador digital Bruno Monteiro Aiub, conhecido como Monark, teve suas redes sociais bloqueadas por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A decisão visa combater a disseminação de desinformação (fake news) relacionada às eleições.
As principais plataformas, como Discord, Instagram, Rumble e Twitter, têm prazo para remover os perfis de Monark e fornecer dados cadastrais ao Supremo. Saiba mais sobre o caso e as acusações feitas contra o influenciador.
Bloqueio das redes sociais e multa por descumprimento
Monark foi proibido de publicar e compartilhar desinformação, sendo estabelecida uma multa de R$ 10 mil em caso de descumprimento da decisão
As empresas responsáveis pelas redes sociais têm o prazo de duas horas para bloquear o acesso aos perfis do influenciador. Além disso, devem fornecer dados cadastrais e preservar o conteúdo das postagens.
A determinação do ministro Alexandre de Moraes foi motivada por um relatório elaborado pela assessoria de enfrentamento à desinformação do TSE. O tribunal eleitoral informou sobre a divulgação de um vídeo por Monark na plataforma Rumble, no qual ele faz insinuações e questionamentos sobre a transparência das eleições, mencionando o papel do Supremo e do TSE.
O bloqueio das redes sociais de Monark evidencia os esforços para combater a disseminação de desinformação relacionada ao processo eleitoral. Com a determinação do ministro Alexandre de Moraes, as principais plataformas são obrigadas a remover os perfis do influenciador e fornecer informações ao Supremo. Esse caso destaca a importância do combate à desinformação nas redes sociais e o compromisso em garantir a transparência e integridade das eleições.
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