Polícia prende quadrilha que aplicava o golpe do purificador de água

Polícia prende quadrilha que aplicava o golpe do purificador de água


Quatro elementos foram presos por estelionato / associação criminosa, na sexta-feira (7), pela equipe do Comando Força Patrulha de Botucatu da Polícia Militar de Botucatu, por aplicar o golpe do purificador de água.

Os policiais trabalhavam com informações de que uma quadrilha de Americana estava aplicando golpes em Botucatu. Foi durante um patrulhamento, por volta das 17 horas, que o veículo usado nos golpes, um Lifan branco,   passava pelo município de Anhembi. 

Essa informação levou os policiais a realizar um cerco e a equipe de Força Tática de Piracicaba conseguiu abordar o carro na Rodovia Deputado Leônidas Pacheco Ferreira (SP-304). Logo em seguida a ação recebeu apoio de equipes de Botucatu. 

Dois indiciados estavam no veículo e confessaram práticas criminosas apontando ainda, outros dois envolvidos, residentes em Americana e Botucatu.

Na captura desses dois elementos que foram apontados, uma equipe de Botucatu foi até Americana, onde o indiciado foi localizado e preso. Enquanto isso, o último procurado foi capturado em Botucatu.

Ao todo 3 pessoas caíram no golpe dos estelionatários, no último dia 5 de janeiro. Informações começaram a circular no whatsapp das forças de segurança, uma delas apontava que a quadrilha estaria na região para aplicar um novo golpe.

Os criminosos foram presos em flagrante por tentativa de estelionato e Associação Criminosa, todos os elementos permaneceram à disposição da justiça. Com os criminosos foram encontradas 5 máquinas de cartão, 4 celulares além do carro usado nos golpes.

O Golpe do purificador de água


Os criminosos usavam a lista de clientes de uma revenda de purificadores de água, listagem essa que foi desviada por um ex-funcionário.

O alvo eram pessoas idosas que durante uma visita recebiam a proposta de trocar o filtro, para convencer os clientes eles apresentavam um crachá de identificação da empresa. 

As vítimas perdiam dinheiro no momento do pagamento, os golpistas observavam enquanto a senha do cartão era digitada e memorizava essa informação, em seguida simulou uma queda do sinal e enquanto se movimentavam para outro local, em busca de um sinal melhor, faziam por conta própria a transação aumentando consideravelmente o valor do pagamento.

Em alguns casos o valor do golpe chegava a R$ 5 mil.


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