Vivo um certo caos...
Uma desordem de ordem íntima e pouco social
Descobri dias desses, que minha sorte é temperamental!
Tem ego grande; é um tanto narcisista
É de pouca confiança, acho até que me dei bem.
Fique em seu próprio umbigo
Passo a te ignorar. Apareça quando der, será bem vinda
Deixa eu trabalhar, que a vida não aplaude os estagnados
Hoje me liberto do sentimento da sorte e me entrego à lavoura da alma
Plantarei e receberei, sem sorte para me subverter
Os resultados que almejo alcanço no grito, no brado, na luta foco no caminho e o espelho?
Bem! Deixo ao narciso e sua sorte
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